Os sacerdotes caienses

O cônego Edvino Puhl foi o sacerdote que por mais tempo permaneceu na paróquia. Foi o primeiro na paróquia que não era jesuíta Arquivo/FN

Levantamento aponta os vigários que lideraram a paróquia de São Sebastião do Caí desde a sua criação:

1- Pe. Carlos Blees, de 1881 à 1883
2 – Pe. Carlos Teschauer, de 1883 à 1888
3 – Pe. Estevam Kiefer, de 1888 à 1893
4 – Pe. José Siman, de 1893 à 1908
5 – Pe. Carlos Schwertschlager, de 1908 à 1918
6 – Pe. Theodor Amstad, de 1918 à 1920
7 – Pe. João B. Bruggmann, de 1920 à 1923
8 – Pe. Galo Benz, de 1923 à 1923
9 – Pe. José Hutter, de 1924 à 1925
10 – Pe. Francisco X. Diebels, de 1925 à 1928
11 – Pe. Antônio Frei, de 1928 à 1936
12 – Pe. Fernando Luiz Müller, de 1936 à 1945
13 – Pe. Afonso Knecht, de 1945-1952
14 – Pe. Edvino Puhl, de 1953-1988
15 – Pe. Álvaro Noschang, de 1988 à 1994
16 – Pe. Aloísio Jorge Steffen, de 1994 à 2006
17 – Pe. Márcio Antonio de Andrade da Silva, de 2006 à 2007
18 – Pe. Heitor Morschel, de 2008 à 2010.
19. Pe. Carlos Roberto Roberto Vicente, de 2011 à 2017
20. Pe. Alexandre Baptista de Oliveira, de 2018 até os dias de hoje

 

Grandes sacerdotes

Olhando para a relação de sacerdotes caienses, Mário Glaeser aponta alguns nomes de destaque, que estivera trabalhando na comunidade por mais tempo, ficando marcados como ícones de uma época.

Um personagem merecedor de destaque no cenário brasileiro também foi pároco do Caí. Estamos falando de Theodor Amstad. O padre jesuíta foi o grande mentor do cooperativismo no Brasil sendo um homem visionário e muito a frente de seu tempo.

Outro que marcou época no Caí foi o Padre Edvino Puhl, que de tão importante dá nome à praça da cidade. O religioso linha dura era admirado pela comunidade, tendo deixado seu legado para várias gerações. Foi ele padre responsável pela Paróquia São Sebastião por 35 anos, e assim boa parte das pessoas com mais de 40 anos de idade tiveram o privilégio de conviver com o padre, que foi um marco vivo da história do Caí.

Na história mais recente destaque para o padre Aloísio Steffen, que era carinhosamente chamado de Parent. Nascido em Bom Princípio, quando este município ainda pertencia ao Caí, Parent foi logo se afeiçoando à comunidade de São Sebastião, mas o seu estilo mais bonachão e diferenciado de ser fez com que muitas pessoas o estranhassem. Com o passar dos anos o estilo do padre Aloísio acabou por conquistar a comunidade em geral. Os relatos que se ouviam diziam que o padre Aloísio chegava a ir aos bares tomar uma cerveja com os jovens para conquistá-los para ir à missa. E as conquistas frutificavam pois muitos eram aqueles que passaram a seguir os seus passos.

Renato Klein113 Posts

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