Funcionária do hospital do Caí tem dedos cortados com facão na Feliz

O caso de uma mulher de 59 anos, violentamente agredida com golpes de facão na noite do último sábado, 28 de maio, quando voltava do trabalho, está sendo investigado pela Polícia Civil da Feliz. O fato ocorreu por volta de 20h30min na Estrada Conselheiro João Braun, que liga as localidades de Roncador e da Bela Vista.

A Polícia está averiguando imagens de câmeras de uma residência próxima, mas conforme o delegado Paulo Gilberto Baladão, devido a pouca claridade na rua fica difícil identificar o carro e o agressor. Não houve assalto, pois a vítima não teve nada roubado, e não se sabe o motivo do crime, que foi registrado na Delegacia como lesão corporal grave.

Os relatos são de que a moradora do Roncador, que trabalha faz mais de 30 anos como técnica de enfermagem no hospital Sagrada Família de São Sebastião do Caí, estava fazendo o seu trajeto de retorno do serviço, de bicicleta, quando foi atacada. Conhecidos informam que ela sempre ia de bicicleta até a RS 122, onde deixava numa casa e depois seguia de ônibus para o hospital. E na volta fazia o caminho inverso. Na noite do último sábado teria percebido quando um veículo escuro passou lentamente, com três indivíduos dentro, mas não desconfiou de nada. Em seguida viu o mesmo carro parado na estrada e quando passava saiu do veículo um indivíduo armado de facão que avançou na sua direção. Ao tentar se defender acabou sendo atingida gravemente com cortes num dos braços e em cinco dedos de ambas as mãos, além de na parte de cima da cabeça. Mesmo gravemente ferida, inclusive dedos cortados e lesão grave na cabeça, conseguiu buscar ajuda num vizinho. Foi socorrida e está atualmente internada no hospital São Carlos, de Farroupilha. Segundo parentes, está consciente, mas as lesões são muito graves. Além de dedos, corria o risco de perder uma das mãos.

Moradores da região, onde a vítima reside com marido e filho, estão assustados com a brutalidade do crime e não entendem o motivo de uma pessoa tão estimada ser agredida desta forma. Ela ainda não prestou depoimentos, já que a Polícia aguarda uma melhora no seu estado de saúde. Qualquer informação, mesmo de maneira anônima, pode ser passada para a Polícia através do telefone 3637 1146.

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