Mais vacinas da Coronavac para a segunda dose devem chegar na próxima semana

Está atrasado o envio de vacinas do Instituto Butantan - Arquivo/FN

A previsão é de que até o final da próxima semana o Instituto Butantan entregue mais de 5,6 milhões de doses de Coronavac ao Ministério da Saúde para distribuição aos Estados. Com isso os municípios poderão colocar em dia as segundas doses de quem está em atraso com o reforço, já tendo completado 28 dias ou mais desde a primeira aplicação. Um pequeno lote chegou a ser distribuído ontem, mas foi insuficiente. Em Montenegro, por exemplo, apenas cem doses foram disponibilizadas e logo terminaram, já que seriam necessárias em torno de 1,4 mil.

O Rio Grande do Sul costuma receber cerca de 6% das doses do total do país, o que corresponde a aproximadamente 341 mil vacinas. Mesmo assim o número não deverá ser suficiente, pois até ontem o Estado tinha mais de 446 mil pessoas aguardando pelo reforço.

Em vários municípios da região iniciou nesta semana a aplicação da primeira dose das pessoas com comorbidades, conforme idades e critérios do Plano Nacional de Imunização. Também está sendo aplicada a segunda dose da Oxford para quem completou três meses desde a primeira injeção.

Com a vacinação avançando, a expectativa é de que diminuam os casos, internações e óbitos decorrentes de complicações causadas pela Covid-19. Com a chegada do frio e da umidade, além do coronavírus, os hospitais agora devem ter uma maior ocupação devido as outras doenças típicas do outono e inverno, principalmente relacionadas aos problemas respiratórios. Por isso é importante manter e reforçar as medidas de prevenção, como o uso de máscara, distanciamento, higiene e limpeza, que ajudam na proteção do coronavírus e também de outras doenças.

Vacinação contra a gripe

Continua também a vacinação contra a gripe para crianças de 6 meses a 6 anos, gestantes, puérperas e profissionais da saúde. Na segunda etapa, que deve iniciar em 11 de maio, serão vacinados os idosos a partir dos 60 anos e professores. E na terceira etapa, a partir de 9 de junho, as pessoas com comorbidades, deficientes, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, portuários, forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.

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