Novo Centro de Distribuição da Seara fortalece operação da JBS

Nova unidade em Nova Santa Rita visa aumentar a capacidade de armazenagem de produtos do Estado - Crédito: Martha Becker Connections

A Seara, empresa da JBS, líder mundial na produção de alimentos, inaugurou o seu segundo Centro de Distribuição (CD) no Rio Grande do Sul. Situado em Nova Santa Rita, a nova unidade possui localização estratégica e vai fortalecer a operação e atendimento das demandas em todo Estado, beneficiando o frigorífico da JBS em Montenegro, que é uma das maiores empresas do município e da região. O investimento também é importante para impulsionar a avicultura e suinocultura no Vale do Caí, que vem crescendo nos últimos anos, gerando renda e muitos empregos para os municípios.

O novo Centro de Nova Santa Rita amplia capacidade de armazenagem e é destinado para todo o portfólio da Seara produtos congelados ou resfriados das diversas categorias que a empresa atua: aves, suínos, pescados, alimentos preparados e margarinas. Com instalações modernas específicas para atender o varejo e estrutura ideal para o controle de estoque, a unidade amplia e reforça a sua eficiência logística. O primeiro Centro de Distribuição da Seara fica em Montenegro.

Segundo Ricardo Berwanger, gerente do Centro de Distribuição da Seara em Nova Santa Rita, a localização e estrutura ampliam as vantagens do novo Centro para companhia e os consumidores das regiões. “Vamos reduzir cerca de 65 mil quilômetros rodados, diminuindo emissão de poluentes e obteremos ganhos em produtividade nas entregas, devido rodar duas horas a menos por veículo no trânsito para toda a frota que abastece Porto Alegre e Região Metropolitana. Inclusive, adaptamos o local com tomadas para abastecer a nossa nova frota de caminhões elétricos”, destaca Berwanger.  

Em julho deste ano, a Seara anunciou a ampliação de 19 para 200 caminhões 100% elétricos refrigerados até janeiro de 2023. Esse avanço da eletrificação da frota de transporte faz parte dos esforços da JBS para se tornar Net Zero em 2040, ou seja, reduzir as emissões de escopo 1 (diretas), 2 (indiretas em energia elétrica) e 3 (indiretas) e compensar toda a emissão residual.

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