Quinze dias após acidente no Chile, caminhoneiro montenegrino será sepultado nesta quarta-feira

A despedida de Márcio Hendges acontece nesta quarta-feira, dia 6 de abril. O velório está previsto para ocorrer a partir das 10 horas da manhã, na Capela Mortuária São João, da Funerária Vargas, com sepultamento programado para as 17 horas, no Cemitério Municipal de Montenegro.

Márcio, de 48 anos, faleceu em acidente no último dia 21 de março, quando dirigia um caminhão no Chile. A suspeita é de que tenha tido um mal súbito e o caminhão desgovernado despencou num penhasco. Ele ficou preso nas ferragens e anão resistiu aos graves ferimentos.

Caminhão dirigido por Marcio Hendges, de 48 anos, caiu num penhasco em 21 de março, no Chile
– Reprodução/FN

Foram mais de duas semanas para os familiares conseguiram fazer o translado para o Rio Grande do Sul. Além da dificuldade para o resgate, os parentes tiveram de enfrentar a burocracia para passar por duas fronteiras até retornar ao Brasil. Para procurar agilizar, os familiares optaram pela cremação, que ocorreu na terça-feira passada, ainda no Chile. No crematório só puderam participar um dos filhos e um representante brasileiro no Chile. Após passar por Uruguaiana, onde fica a empresa que trabalhava com o pai e também tinha muitos colegas e amigos, será feita a despedida final em Montenegro. Parentes, colegas e amigos aguardam em Montenegro, para uma última homenagem. Inclusive foram reveladas e preparadas fotos para a despedida.

Marcio trabalhava faz muitos anos como caminhoneiro e estava voltando para casa, vindo do Chile para Montenegro, quando acabou sofrendo o grave acidente. Deixa três filhos, de 10, 18 e 22 anos, mais um enteado, pais, irmãs, além de demais familiares e muitos amigos.

Muito conhecido e estimado, Marcio Hendges é de família tradicional de caminhoneiros, que inclusive era proprietária de transportadora em Montenegro. Nas redes foram várias as mensagens de pesar e homenagens ao montenegrino. “Ele adorava trabalhar para fora do país, pois havia trabalhado muitos anos na antiga transportadora do meu pai, sempre fazendo viagens internacionais. Respirava caminhão. Faleceu fazendo o quê amava”, diz a irmã, Ana Paula.

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