Coação eleitoral por empresa de Barão é apurada pelo MPT

Nos últimos dias, denúncias de coação eleitoral por empresas gaúchas foram encaminhadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT). Entre os casos que estão em averiguação, está um comunicado da empresa Mangueplast, estabelecida em Barão, que sinaliza uma redução de orçamento de 40% “caso se confirme em segundo turno os resultados prévios do pleito eleitoral de 02 de outubro de 2022”. No primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) foi o mais votado na disputa presidencial.

Crédito: Reprodução

O documento, assinado por Marcelo Delazzari, diretor-fundador da fabricante de mangueiras, foi dirigido a fornecedores e parceiros do estabelecimento. Conforme o MPT, serão apuradas coação sobre os trabalhadores e discriminação por orientação política, religiosa e filosófica.

A empresa baronense emitiu uma nota oficial onde se coloca à disposição para esclarecimentos e medidas necessárias. No texto, a Mangueplast assinala que é “uma empresa apartidária e que respeita a democracia. Nenhum funcionário sofreu qualquer tentativa de coação eleitoral por parte da diretoria da empresa … o interesse era de apenas manifestar a preocupação acerca do polarizado cenário eleitoral brasileiro … o responsável pelo infortúnio foi devidamente advertido pelo comitê de gestão de crise.”

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