Aumento dos casos de coqueluche gera preocupação

Prevenção ocorre através de aplicação de vacina FOTO: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL/ARQUIVO

O aumento dos casos de coqueluche causa preocupação. O Rio Grande do Sul já registrou, em 2024, 166 casos de coqueluche, distribuídos por todas as faixas etárias e com maior concentração em menores de um ano. O aumento em relação aos últimos anos também é observado no restante do Brasil e em outros países. Isso é um alerta para que Secretaria da Saúde (SES) reforce a importância da vacinação contra a doença. Duas vacinas protegem da coqueluche: a pentavalente e tríplice bacteriana, cujas doses são aplicadas a partir dos dois meses de idade até os quatro anos, conforme esquema preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações.

A coqueluche é uma doença respiratória infecciosa aguda de alta transmissibilidade. Uma pessoa doente pode infectar até 17 pessoas suscetíveis. É de notificação compulsória e imediata (até 24 horas) frente à suspeita, devendo ser comunicada à vigilância municipal.

A transmissão ocorre por gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirrar. A doença é causada por uma bactéria e possui como sintoma principal a tosse.

 

 

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