A droga dos sonhos

Nunca a humanidade esteve com a imunidade tão deficiente, níveis da vitamina D3 muito baixos, por enormes carências de luz solar. Tudo indica que a droga chamada Ivermectina pode se tornar a “droga dos sonhos”, sendo capaz de prevenir a ação da Covid-19. Trabalhos científicos em Trinidad Tobago, Natal (RN) e Itajaí (SC), tem propiciado enorme redução da incidência da doença provocada pelo coronavírus. A médica pesquisadora e muito atualizada Lucy Kerr cita a Ivermectina como uma droga milagrosa para prevenir a ocorrência da doença nesta pandemia viral. A redução da Covid-19 nestes locais citados tem sido milagrosa.

A dose preventiva da Ivermectina deve ser quinzenal, ocorrendo a doença a dose deve ser dobrada. A vacinação de Oxford exige que não seja responsabilizado se ocorrer efeitos secundários à vacinação. Sabe-se que qualquer vacina pode ter efeitos secundários deixando seqüelas irreversíveis. Por certo muitos anos serão necessários para evitar efeitos secundários pós-vacinação da Covid-19. Nenhuma vacina é segura 100%, todas apresentam efeitos secundários importantes e, a proteção vacinal é em torno de 80% para qualquer vacina.

A Ivermectina atua prevenindo a ocorrência da Covid-19, além de prevenir outras viroses, como  dengue, zica, chikangunya, H1N1 e tantas outras viroses.

Cada vez mais trabalhos científicos em várias universidades mundiais comprovam a eficácia desta medicação para inúmeras doenças infecciosas virais. Outros protocolos podem ser necessários para as fases iniciais da Covid-19, incluindo a hidroxicloroquina e o zinco.

A sábia humanidade entende que se não houver garantias reais a vacinação não surtirá os efeitos desejados para atingir as metas de proteção para a Covid-19.

Desde o começo desta pandemia a deficiência imunológica é a causa inicial desta pandemia. E se o sistema imunológico estiver desativado pela deficiência de vitamina D3, não haverá a formação de anticorpos (IGG) específicos para a Covid-19.

A Endocrinologia Mundial terá que rever os valores normais para a vitamina D3, evitando com este simples procedimento a ocorrência de muitas doenças autoimunes. Grandes interesses comerciais impedem a cura de todas as doenças autoimunes. A dose que poderia ser tóxica está acima de 240ng/ml de vitamina D3. Desejo a Endocrinologia Mundial uma saudável revisão destes valores, pois tenho usado doses de ataque e de manutenção muito acima destes valores recomendados, sem nenhum efeito colateral.

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