Padre Amstad: memórias autobiográficas

A cidade de Nova Petrópolis prestou homenagem ao Padre Amstad dando seu nome a esta bela praça Reprodução/FN

O padre Theodor Amstad, nascido na Suíça, viveu no Brasil por 53 anos. Ele era culto e tinha o hábito de escrever (como todo jesuíta). Entre seus muitos escritos está a Memória Autobiográfica, que a Editora Amstad, de Nova Petrópolis, publicou em 2002. O padre Amstad escreveu suas memórias em alemão, mas tivemos a sorte de a tradução da obra haver sido feita pelo padre Arthur Rabuske. A pessoa mais talhada para esta tarefa, em vista do seu grande conhecimento da história da colônia alemã no Rio Grande do Sul e, especialmente, a história dos jesuítas na Colônia Alemã do Rio Grande do Sul.

Livro de Memórias do Padre Teodoro Amstad
Reprodução/FN

O padre Amstad desenvolveu grande parte da sua carreira sacerdotal no Vale do Cai. Principalmente em São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio e Nova Petrópolis.

Pela importância que Memórias Autobiográficas tem para o conhecimento da história da região, extraímos muitos trechos deste livro para a divulgação neste blog.

Os primeiros serviços prestados pelo Padre Amstad, na região colonial alemã do Rio Grande do Sul, foram em São Leopoldo. Também nesta cidade, o padre passou seus últimos 15 anos de vida, depois de ficar paraplégico por causa de uma queda de seu meio de transporte, uma mula. Foi neste período, em cadeira de rodas, que ele escreveu seu livro “Memórias autobiográficas”. E o padre foi o principal incentivador para a criação da Caixa de Economias e Empréstimos Amstad, atual Sicredi Pioneira, a partir da qual se desenvolveu o sistema Sicredi, que hoje se difunde por todo o país.

 

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