Professor de Direito é suspeito de crimes sexuais contra 12 mulheres

Um professor de Direito deverá usar tornozeleira eletrônica após ser considerado suspeito de crimes sexuais em Porto Alegre. Ele também deverá comparecer mensalmente na Justiça e não poderá ter contato com supostas vítimas e testemunhas, além de estar proibido de deixar o país e de frequentar instituições de ensino superior.
Pelo menos doze possíveis vítimas já teriam sido identificadas de casos ocorridos desde 2013. O professor também foi demitido da universidade que atuava, assim como afastado da instituição de Direito que presidia, enquanto a Ordem dos Advogados do Brasil abriu um processo ético-disciplinar contra ele.



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