Mulher que morreu no acidente em Tupandi era apaixonada por carnaval e baile de idosos
Foi sepultada ontem, segunda-feira, dia 8, em São Leopoldo, a vítima fatal do acidente da noite do último sábado na ERS-415, em Tupandi. Cledir Bidart Farias, de 56 anos, foi enterrada no Cemitério Municipal da Feitoria. Ela deixa 4 filhos e 5 netos, além de demais familiares e amigos.
“Tua memória jamais será esquecida. Você deu a vida ensinando o que é certo e errado”, postou a filha Ina Bidart, em seu facebook. Também recebeu homenagens como da Escola de samba Imperatriz do Sol, da qual era integrante. “A Cledir contribuiu muito para o nosso carnaval. Uma perda irreparável”, destacou a escola, em suas redes sociais. Apaixonada por carnaval, desfilava todos os anos. Além da Império do Sol, da qual a família faz parte, foi convidada também a desfilar pela Acadêmicos do Rio Branco. E gostava de sair e se divertir, principalmente em bailes de idosos.
Moradora do bairro São Miguel, em São Leopoldo, Cledir trabalhava como cuidadora de idosos e em um restaurante, além de fazer trabalho voluntário. Teria saído para visitar amigos quando foi vítima do trágico acidente.
Acidente
Cledir era passageira do automóvel Fiat Uno, com placas de São Leopoldo, que colidiu com um automóvel Volkswagen Bora, no trecho perto do Bier Haus (antigo Café Brasil). O Uno transitava no sentido Bom Princípio/Tupandi e o Bora na direção contrária.
O motorista do Bora foi encaminhado para a UPA de Bom Princípio com lesões leves. Já o condutor do Uno, companheiro de Cledir, de 45 anos, teria sofrido múltiplas fraturas, sendo removido ao Hospital Montenegro (HM Regional).
Polícia Rodoviária Estadual, Bombeiros Voluntários de Bom Princípio, Samu, equipe da Secretaria da Saúde de Tupandi e Brigada Militar atenderam a ocorrência. A Polícia Civil vai apurar as circunstâncias do acidente. Foi o primeiro acidente com morte de 2024 no Vale do Caí.
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