Protestos e bloqueios se intensificam na região

Uma das manifestações acontece no Caí na RS 122, altura do bairro Conceição - Crédito: Fato Novo

As manifestações de caminhoneiros, inclusive com protestos que bloqueiam caminhões nas rodovias, se intensificaram ontem, quarta-feira, e devem continuar nesta quinta-feira, dia 9.

Protesto acontece na altura do KM 7 da RS 122, na Conceição, no Caí
– Crédito: Fato Novo

As concentrações iniciaram no feriado da independência, terça-feira, 7 de setembro, e mais pontos com bloqueios se formaram ontem. Uma das manifestações acontece na altura do quilômetro 7 da RS 122, no bairro Conceição, em São Sebastião do Caí, onde os caminhões estão parando e estacionando junto a um posto de combustíveis.

 

Na RSC 287, em Montenegro, os caminhões estão sendo atacados perto da antiga Madeireira Montenegrina (foto) e no trevo da Antarctica
– Crédito: Guilherme Baptista/FN

Outros pontos de bloqueio ocorrem na região, principalmente em Montenegro, como no cruzamento da RS 240 com a RS 124 (acesso a Pareci Novo), no chamado trevo da Antarctica (AmBev), junto à rótula da antiga fábrica de bebidas, onde só passavam caminhões com carga viva, perigosa ou de produtos perecíveis. Também na RSC 287, altura do quilômetro 5, entre os bairros Cinco de Maio e Senai, próximo ao Distribuidor de Bebidas LF Oliveira, em Montenegro. Na mesma cidade acontecem concentrações de caminhoneiros na RSC 287, altura da entrada do bairro Santo Antônio, e na RS 124 junto ao acesso para o Passo da Amora. Os movimentos são monitorados pela Polícia Rodoviária Estadual e pela Brigada Militar.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Montenegro, que na região é responsável pela BR 386 e BR 470, informou que nenhum bloqueio viário tem amparo legal. Mesmo assim ocorreram manifestações nos municípios de Tabaí e Nova Santa Rita. E em Montenegro, na localidade de Vendinha, chegaram a colocar cargas de aterro e serragem na pista para impedir a passagem. A preocupação é com o risco de falta de produtos no comércio, inclusive combustível nos postos e o desabastecimento de mercados, como aconteceu na greve dos caminhoneiros de 2018.

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