Para a defesa de Alexsandro Gunsch a pena foi exagerada e vai pedir a anulação do júri

Defesa do réu informou que vai pedir a realização de um novo júri

Logo após o término do júri popular, por volta de 1h da madrugada deste sábado, dia 26, no Fórum de Montenegro, quando foi anunciada a pena de 26 anos e 8 meses de prisão para o réu Alexsandro Alves Gunsch por feminicídio, os advogados de defesa informaram que vão ingressar com recurso e também pedir a nulidade do julgamento. “Na avaliação da defesa, o resultado do julgamento passa muito pela magistrada que presidiu o júri. Isso foi registrado em ata pela defesa. Estamos confiantes que o Tribunal de Justiça vai anular esse julgamento”, disse o advogado Rodrigo Grecellé Vares, que atuou ao lado de Ezequiel Vetoretti e Eduardo Vetoretti.

A defesa do réu informou que vai pedir a realização de um novo júri. O advogado Rodrigo Grecellé Vares considera também que a pena aplicada foi alta e exagerada. “Vamos buscar o redimensionamento da pena”, declarou.

Alexsandro Alves Gunsch foi condenado por feminicídio por motivo torpe, meio cruel mediante asfixia e com recurso que dificultou a defesa da vítima. O réu retornou para a Penitenciária de Canoas, onde já se encontrava desde janeiro de 2024. A personal trainer Débora Michels Rodrigues da Silva, a “Debby”, de 30 anos, foi morta em 26 janeiro do ano passado. O crime ocorreu na moradia do casal na localidade de Vendinha, interior do município, tendo depois deixado o corpo dela na calçada em frente à casa dos pais, no bairro Centenário.

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